As segundas chances infinitas

sábado, 23 de julho de 2011

Esta tudo recomeçando, uma nova tentativa. Dê a segunda chance, mas estou sentindo o mesmo fim se aproximar. Não consigo achar o problema pra essas repetições estarem sempre acontecendo, sempre em seqüência. A segunda chance se estendendo entre milhões de pedaços. Não deixe essa sensação virar realidade pelo menos uma vez. Esse medo de perder me fará fracassar sempre. Mas eu estou cansada. Importo-me tanto, toda vez. Sempre batendo na tecla desafinada, a tecla que nem faz parte da melodia é a que eu insisto. Não me traga mais essa fragilidade de tornar tudo menos tocável, menos tangível, essa falta de – o que tocar? O que sentir?- trás a dor enroscando o corpo, rasgando a pele. Você sempre me afeta mesmo que de forma inconsciente, ou pelo menos, eu sempre desejo que seja indiretamente.

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segunda-feira, 18 de julho de 2011



Não me enganem dizendo que tudo é possível se acreditarmos. Mas também não me tirem á vontade de tentar.

Maquinas de idéias estupidas.




Sonho com o dia em que seremos livres, mas livres de verdade e não essa liberdade que nos dão hoje, dizem que somos independentes, eu realmente acho que não somos, tenho consciência que temos mais liberdade de expressão do que antigamente mais isso não necessariamente se diz liberdade completa porque no final estamos realmente bem limitados , submetidos a coisas que muitas vezes nem ligamos. Me intriga ver que as pessoas hoje em dia sempre buscam por “diferença” a mesma diferença que os tornam todos iguais,  submetidos a padrões patéticos de moda ou governo. Juntam-se em uma sala cheia de pessoas “iguais” com paredes sem cores um ambiente totalmente sem brilho. Pobres maquinas que não enxergam alem do que os professores ensinam , e pobres professores que não foram criados para ensinar maquinas. Maquinas retorcidas e inutilizáveis dentro de um aprendizado de vida e longe das classes sem graça, patético não?! O que era pra ser diferente se tornou igual e o igual se tornou um indiferente cheio de displicência e ninguém vê isso. Pessoas pobres, ricas, brancas, negras ou amarelas pessoas que se dizem ser de mundos diferentes, mas que por pura displicência se tornaram todas iguais ,  maquinas de idéias estúpidas.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
"Nunca olhe para trás, certamente houveram motivos para você ter escolhido seguir em frente.”